Alejandro sentiu que a paciência dele se esgotava. Ele respirou profundamente, tentando manter a calma antes de responder.

«Avô, o senhor se engana», ele disse com voz firme, mas respeitosa. «Amélia não intrigou contra ninguém. Foi Lisya quem cometeu atos imperdoáveis contra nós. Ela mesma confessou tudo.»

O senhor Aurelio o olhou com incredulidade, seu rosto avermelhado pela fúria.

«Impossível! Lisya jamais faria algo assim. Ela me disse que a envolveram, e você por acreditar em tudo o que esta diz», ele insistiu colérico. «Eu não acreditei que você fosse um homem fraco que se deixasse levar por uma mulher como esta, mas parece que você é», ele rosnou com incômodo.

Alejandro sentiu como a fúria o invadia, mas ele tentou manter a calma, embora sua voz tremesse de raiva contida.

«Basta, avô!», exclamou Alejandro, dando um passo à frente, sem se afastar de Amélia. «Eu não vou permitir que o senhor fale dessa maneira conosco e muito menos que ataque minha mulher. Se o senhor não pode a r