Murilo pegou a faca e olhou para os capangas ao seu redor.
- Batam nele com força, o deixem mais machucado do que eu! - Em seguida, dirigiu o olhar para Lívia. - Venha comigo, assim ele poderá sobreviver.
Nesse momento, a vigilância de Murilo estava bastante relaxada, mas Sílvio estava em uma situação terrível.
Inúmeros punhos atingiram seu corpo e ele estava completamente em desvantagem.
O som das gotas de chuva se misturava com o som dos socos atingindo a carne, ecoando como um trovão em sua mente.
Alguém até pegou uma pedra e se preparava para golpear as pernas de Sílvio!
Ele desejava desesperadamente correr em direção a Lívia, mas muitas mãos o agarravam.
Além de o distrair, ele não conseguia fazer mais nada.
As pedras continuavam a cair, uma, duas, três vezes.
A expressão no rosto de Sílvio se tornava cada vez mais angustiada e suas pernas... Já estavam dobradas, com manchas de sangue aparecendo em suas calças.
Agora ele estava em um estado lamentável.
Quando Lívia se viro