Capítulo três

Novamente eu acordo no escuro só porão  eu lembro da minha  mãe e  minha vó sendo queimadas, eu entro em desespero  e começo a chora. POR QUE ISSO ACONTECEU COM MINHA MÃE E MINHA VÓ?

Minha vó sempre ajudou a todos que a procurava, muitas pessoas com doenças do pulmão ou doença de pele procurava a minha e sua sabedoria.

Eu choro minha única família estão mortos, sinto meu coração sendo apertado e arrancando do meu peito, o desespero começa a tomar conta da minha razão, minha vida inteira perdeu o sentido, eu começo a tremer e a balança meu corpo, não sinto mais o ar entra pelo os meus pulmões, meu choro fica cada fez mais forte, EU QUERO MORRE, eu fico repetindo estas palavras EU QUERO MORRE...

Derrepende sinto uma mão pequena me abraça, por alguns minutos eu tenho a ilusão da minha vó me abraçando.

Marta - Calma menina, tudo vai se resolver.

Eu choro tanto nós braços desta senhora,  que  ela começa a cantarolar um calma e triste música de fazer as crianças dormir.

Aos poucos vou me acalmando e recuperando a razão, começo a respirar lentamente e deixo o ar entra, aos poucos vou parando de tremer.

Marta - Isso se acalma menina.

Ela passa as mãos pelos meus longo fios negros e lisos do meu cabelo.

Marta - O que  fez a menina fica tão desesperada assim?

- Eu vi hoje minha mãe e minha avó sendo queimadas junto com outras mulheres.

Eu começo a chora baixinho lembrando da cena de mais cedo, a senhora meu olha assustada.

Marta - Meu Deus por que o senhor Williams fez isso? Venha levanta rápido, o senhor Williams saiu. Eu vou trazer uma comida forte para você e água para beber.

Eu me levando e a observo saindo do porão, em pouco tempo a senhora reaparece com um prato de comida nas mãos e uma garrafa de água, eu pego o prato e começo a comer loucamente.

Marta - come criança.

- Por que a senhora está sendo boa comigo?

Marta - Você e só uma moça muito jovem, não acredito que você seja uma bruxa.

Eu termino de engolir a carne e fico pensativa.

- porque ele me chama de bruxa?

Marta - O senhor Williams e um homem que luta ao lado da igreja, muitas pessoas acreditam que algumas mulheres são envolvidas com algum tipo de bruxaria. O senhor Williams falou que sua família fazia porção para curar doenças.

- Minha vó nunca fez mal para ninguém, as vezes algumas pessoas com doenças do pulmão ou doenças da pele como lebrosos  procurava  minha vó para fazer pomadas e chás com ervas.

Marta - Isso e bruxaria.

- Não, minha vó era uma senhora sabia ela usava o conhecimento para ajudar o próximo. Só isso...

Marta - agora eu tenho que ir menina, amanhã se dar eu volto.

A senhora novamente sai me deixando sozinha no escuro, meu coração está quebrado, minha alma foi arrancada do meu peito hoje.

O tempo vai passando e no meio da minha  dor eu acabo dormindo...

Sou acordada com um forte barulho de porta se abrindo, logo depois escuto o barulho das botas pesadas do mostro andado, ele carrega um  Castiçal De Vela, eu me assusto quando vejo que ele  está sem camisa, me levando correndo e encosto na parede, O que será que ele quer? Será que ele vai jogar água fria novamente?

Williams - Você e uma maldita bruxa, seus olhos azuis me deixa doido, seu corpo não sai da minha cabeça.

Eu não entendo o que ele quer dizer com isso, ele abre a cela e se aproxima mais, eu fico com muito medo e fico encolhida, ele novamente me puxa pelos os cabelos e me dar um tapa tão forte no rosto que logo sinto o gosto metálico do meu sangue na boca.

Williams - sua maldita hoje você vai aprender a nunca mais seduzir um homem, sua bruxa imunda.

Ele começa a rasga meu vestido e a me bater, ele me deixa nua, eu começo a gritar por socorro, ele me dar um soco tão forte que por alguns minutos fico com a visão escura, ele tira o próprio sinto e começa a me bater tanto que sinto que vou desmaia, mais antes de perde os sentidos ele me arrasta para um barril de água e mergulha minha cabeça até eu senti entra água pelo os meus pulmões, ele me mergulha um, duas, três vezes...

Depois me joga no chão e começa a  passar a mão pelo o meu corpo, toda vez que tendo sair de baixo dele, ele me bate, eu sinto o corpo dele passado em cima do meu, sinto a mão dele aperta e machucar meus seios, a mão dele vai para minha partes íntimas e ele enfia o dedo na minha intimidade.

Eu choro, eu implorei pedindo para ele parar.

Mais ele continua e derrepende ele começa a tirar a própria calça, eu entro em desespero e  acabo levando mais tapas na cara.

- por favor não...

Williams - Cala a boca sua bruxa maldita.

Derrepende sinto ele enfiando seu membro masculino dentro da minha intimidade, a dor a tão grande, parece que estou sendo rasgada no meio...

Eu começo a lembra da minha vó na cozinha rindo, minha mãe na mesa conversando com minha vó, eu começo a me lembra da minha vó cantando canções alegres e minha mãe me contando história.

Fico ali com as minhas lembranças, isso me ajuda a não senti mais meu corpo sendo violado e minha alma mais uma vez rasgada.

Não sei quando tempo durou, mais em um momento sinto o peso dele saindo de cima do meu corpo, ele me pega e me joga novamente na cela e novamente estou na escuridão, sinto um liguido viscoso saindo da minha intimidade e também sinto o cheiro de sangue, me encolho  ainda nua no canto e fico lá, com minha dores e com minhas lembranças.

- mamãe, vovó,  vem me busca.

E assim acabo dormindo naquele chão duro e frio, meu último pensamento e na minha mãe e minha vó.

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