- Obviamente. Ou você vê mais alguém? - perguntou de forma sarcástica, destacando que eram os únicos que estavam lavando as mãos naquele momento.
- E quem é você ou o que quer? - interrogou o menor franzindo a testa.
- Quem eu sou não tem importância, mas digamos que eu estava te procurando para poder falar sobre algo muito importante.
- E como um estranho vai me dizer algo importante?
- Nossa, para ser um pirralho, você realmente usa seu cérebro.
- E você, para ser a concorrência da empresa da minha família, é meio burro.
- O quê... - agora Gabriel olhou surpreso para o menino, que sorria de forma arrogante.
- Agora já não é um estranho, mas para mim continua sendo.
- Espere um momento, como você sabe quem eu sou?
- Por favor... - falou de forma entediada enquanto deixava escapar um suspiro sonoro - Você se lembra que existe internet e hoje em dia já nada é segredo?
- Tch... bem, tanto faz e...
- E tchau, porque não devo falar com estranhos.
- Mas você já está falando comigo e agora d