— Como ainda não encontramos nada sobre o lugar onde Ava está? — Questiono depois de várias voltas pela ilha e sem encontrar nada, assim como os meus associados por todo o mundo que procuraram em seus países.
— Lorenzo, precisas dormir. — Reclama Fradique sem esconder a minha preocupação. — Assim não vais conseguir ajudar ninguém.
— O que quero é saber onde minha menina está. — Argumento saindo da sala de estar que se tornou uma sala de operação.
— Filho? — Minha mãe pergunta quando sento ao lado dela no jardim de inverno, encontro Chaia junto de Camilla cuidando das flores, mas o meu menino está nos braços de dona Martina implorando para vir para o meu com os seus bracinhos esticados. — Ele gosta de ti.
— Também o amo, mãe. Assim como aprendi a conversar com Chaia, ela é tanto minha como de Ava. — Falo sentindo meu coração acalmar com o simples toque do menino em meu peito ao se aconchegar em meus braços.
— Como estás? — Questiona tocando em meu rosto preocupada.
— Estou bem, mãe. —