Capítulo 11 - O boato da revolução

Chegamos a loja e Perséfone ficou andando de um lado para o outro, o rosto enterrado entre as mãos. Não soube o que dizer por um bom tempo, então apenas fiquei calada esperando uma manifestação dela.

— Meus pais vão passar aqui antes de irem pra casa, vamos fazer de conta que ficamos e que nada aconteceu.

— Você acha que vamos ter problemas maiores?

— Eu não sei, espero que não. — Ela finalmente parou de andar, parou a minha frente e respirou fundo, buscando recuperar a calma.

— Como isso aconteceu? — Tive coragem de perguntar. É comum tirar conclusões precipitadas ou criar explicações falhas sobre as at

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