Hanna
— Serva. — Seu tom foi de aviso.
— Serva o escambau!
Finalmente me dei conta da bagunça. Eu estava cheia de terra e tinha folhas engatadas no meu cabelo. Minhas calças estavam emboladas em um pé e nem sabia onde estava a proteção, as roupas de cima estavam tortas e, entre minhas pernas… Ah… não importava.
— Eu sou uma tola em cair nos seus encantos.
— Hanna… — Ele levantou e segurou meu braço que, furiosamente, tentava arrumar minhas calças.
— Não me chame pelo nome! No fim, eu não passo de uma serva que você conseguiu seduzir.
— Isso de novo… Por que está tão zangada? Nós nem conversamos.
— E do que adiantaria? Você vai casar com aquela bruxa. Como acha que estou me sentindo? Eu estou com raiva!
— Vamos conversar direito, Hanna.
— Já disse pra não me chamar assim. Me solte!
Oryan me puxou pelos ombros e pressionou seus lábios nos meus. Eu não abri a boca de início, mas não resisti.
Que ódio que eu tenho desse vampiro. Nem mesmo consigo resistir. O beijei na mesma medida, fort