Hanna
Minhas mãos um pouco trêmulas subiram por seus braços, o tecido de sua camisa era fino, ousei acariciar seu pescoço até chegar nos fios lisos e puxar para mim.
Pela primeira vez, ele me deixou sem palavras, era como se tivesse arrancado minha língua como tanto prometeu. Então, eu só conseguia beijá-lo. Era a minha única resposta.
Oryan puxou a calça fina que ainda restava em mim, mas ainda ficou um pouco embolada em um dos meus pés. Era o suficiente, nossa pressa não iria nos permitir mais atenção nesses detalhes. Na verdade, não precisava, eu não queria.
Ele alisou entre minhas pernas e arfei, já estava úmido o suficiente e pulsando em seus dedos. Implorando. Tudo em mim pedia para que me desse mais…
Meus gemidos… meu quadril rebolando e impaciente contra sua mão. No entanto, quando senti sua língua na minha virilha, meu coração bateu mais forte, eu nem achei que era possível.
A dor dos dentes dele afundando em minha pele me fez dar um gemido mais longo e doloroso, mas o êxt