Ainda vai implorar para que eu te morda, serva.
Hanna
Não demorou para que uma pequena fogueira fosse acesa, logo depois, dois dos vampiros trouxeram pequenos animais. Era de se esperar em uma região como aquela, mas seria suficiente.
O sangue colhido foi dividido entre eles, mas Oryan não bebeu, ele apenas se sentou um pouco distante e permaneceu observando. Será que não está com fome?
Dizem que os vampiros puros não precisam de tanto, mas ele sempre tinha um humano na sua cama. Bem, mas talvez não fosse para se alimentar. Era ingenuidade achar que apenas era necessidade.
Suspirei, não queria me preocupar, mas senti que deveria fazer meu trabalho e procurar saber se estava bem. Detestava esse sentimento, pois ele me consumia até eu resolver.
Manquei até chegar a ele e no meio do caminho me arrependi, ele não valia tanto esforço, entretanto, continuei.
— Não vai se alimentar? — perguntei quando sentei ao meu lado.
— Não é necessário.
— Não tem medo de morrer de fome? Não que eu me importe, é claro, mas se morrer aqui, vai ser dif