— Oh, nada! — Ela abanou a mão na frente do corpo. — Deixa pra lá.
Dreida queria insinuar que Lucretia ainda nutria sentimentos por Kolby. Rheys entendeu e um instinto primal dentro dele despertou, fazendo-o rosnar baixo.
— Nós estamos de saída! — ele falou e apertou Lucretia ao lado dele. — Com licença.
Lucretia, antes de se afastar, olhou para Dreida.
— Desejo a vocês toda a felicidade que vocês merecerem! — ela falou e ofereceu um sorriso falso, virando-se para a frente e indo embora com Rhys. Assim que chegaram no carro, ele a empurrou contra a lataria, prendendo-a ali. — O que está fazendo? E o que foi aquilo?
Rhys não disse nada, apenas olhou para Lucretia com olhos famintos e passou o polegar pelos lábios dela, antes de segurar-lhe o queixo e beijá-la com força. Era um beijo possessivo e Lucretia se deixou ser levada pela sensação deliciosa da língua de Rhys, massageando a dela mesma, pedindo para devorá-la.
— Você ainda quer o Sheffer? — ele perguntou e Lucretia o olhou,