Andrea observava Amber dormir, sua boquinha rosada estava entreaberta de exaustão, e ela não a culpava, eles haviam feito sexo por horas sem descanso, e era normal que o corpo materno de sua esposa se sentisse exausto.

—Eu te amo Amber, amo tudo em você, adoro quando você fica com raiva, e os buraquinhos que se formam quando você sorri, adoro seu cabelo ruivo, adoro seu corpo perfeito, adoro seus olhos de gato que olham para mim com ternura, mulher, você é perfeita — ele disse tudo isso enquanto acariciava seu rosto.

Andrea não era um homem bom com as palavras; No entanto, ela estava procurando a maneira menos vulnerável de ele expressar seus sentimentos, e essa maneira naquele momento era enquanto ele a observava dormir.

Ele se deitou olhando para o teto. Ele não conseguia dormir, a preocupação de que Alek estivesse solto por aí o oprimia, além disso, havia a gravidez de Astrid que o fazia pensar.

"E se for meu filho?" Amber entenderá que eu não queria dormir com ela?

Todas essas per