A ambulância chegou rapidamente, e Letícia foi prontamente levada na maca.
Sarah falou algo para Ian e, pelo canto do olho, viu Joyce com uma expressão de pânico, procurando por Maia; ambas estavam prestes a sair.
Ela rapidamente as alcançou, agarrando o braço de Joyce.
Joyce tropeçou e, antes que pudesse se estabilizar, recebeu um tapa no rosto.
Ela cobriu o rosto e começou a gritar, tremendo de indignação, enquanto nenhum dos funcionários presentes ousava intervir.
Mas não acabou por aí; Sarah não a soltou e deu a ela outro tapa.
Joyce estava aterrorizada, e seu grito era tão trágico que alguém desavisado poderia pensar que ela havia sido esfaqueada.
Assustada e em pânico, ela se escondeu atrás de Maia.
Sarah queria bater novamente, o que indubitavelmente afetaria Maia.
Mas ela não se importou e, ao levantar a mão novamente, Maia gritou com desdém:
— Sarah, você enlouqueceu?
Os olhos de Sarah estavam frios, ela apertou os punhos, respirou fundo e, de repente, sorriu:
— Certo, não dev