Rafael estava ali, segurando o estômago, com uma expressão um tanto pálida, e sua alta e imponente figura parecia frágil.
Ele parecia estar aguentando bem seu desconforto. Sarah franziu a testa, duvidando de suas palavras.
Mas, ao ver seu estado, realmente parecia que estava bem ruim, exalando um cheiro forte de álcool, com o rosto pálido e os olhos escuros como tinta, também inspirava pena.
Ele já havia se sentado no sofá, de forma consciente, sem vagar ou olhar ao redor descuidadamente.
Apenas olhava para ela com a cabeça levemente erguida, como um pequeno animal sem lar. Sarah se lembrou de que ele a havia resgatado das mãos de Joaquim.
Parecia um pouco duro demais simplesmente mandá-lo embora. Agora que estavam divorciados, deveriam ser abertos e sem reservas, sem necessidade de se evitarem.
O círculo social era tão pequeno e eles teriam muitas interações no futuro. Ela teria que enfrentar esse dia eventualmente.
Ela respirou fundo e tirou a canja da caixa térmica. A canja que João