Isabelly estendeu a mão, tremendo levemente, com o rosto pálido e um olhar desesperado voltado para trás, os lábios completamente descorados:
- Eu... Eu queria segurá-la, mas não consegui, Rafael, eu... Matei uma pessoa!
Ela parecia tão frágil que poderia desmaiar a qualquer momento. Rafael correu até lá e olhou para baixo, seu rosto sombrio como gelo, com um olhar frio e indiferente.
A mulher com uma pinta preta no rosto jazia morta, coberta de sangue, sem nenhuma chance de sobrevivência.
Imediatamente, várias pessoas se reuniram ao redor, observando a cena.
Isabelly, não suportando mais, correu para abraçá-lo, como se tivesse usado toda a sua força, e começou a chorar descontroladamente.
Não se sabe se foi pelo susto ou por outra coisa. Rafael, com o rosto frio, a afastou e se virou para instruir o segurança:
- Chame a polícia, proteja a cena do crime.
A morte era realmente problemática, mas as evidências eram claras de que aquela mulher era a culpada por atropelar a vítima, então a