— HECTOR!
— Benjamin...
O vampiro entra na sala descontrolado, acompanhado da sua terceira esposa que tentava apaziguar os nervos do seu companheiro.
— Benjamin, por favor! — ela tenta segurá-lo.
— O que está acontecendo? — perguntou intrigado.
— Onde ela está? — disse aflito. — ONDE ELA ESTÁ, CARAMBA?
Ele fica perto demais do bruxo, deixando-o desconfortável.
— Se não se acalmar, eu serei forçado a pará-lo!
Só existem duas criaturas no universo que seriam capazes de parar o primeiro vampiro do mundo. Hector e Falkor. Aquele bruxo tinha poderes o suficiente para fazer com que o Benjamin sofresse o pior dos castigos, lançando-o em um mar de desgraças. Ele não era capaz de matá-lo como o dragão, mas ele podia colocá-lo em um nível tão grande de tormento, que seu corpo imploraria pela morte.
— O que contou para ela? — ele está fora de si. — Contou a verdade? — perguntou. — Você disse sobre os bebês?
O silêncio que o bruxo assume, era a exata resposta que ambos precisavam.
— Céus.