Depois do banho, fico encarando meu closet, perdida nos meus pensamentos.
"— Ele está na praia, no jardim de trás!" _lembro.
Indecisa, minha mente toca como um rádio, reprisando o que meu segurança revelou.
Caminho até a janela de trás, aquela que pouco tinha o costume de ir e enrolada na toalha, fico lá parada o procurando na areia.
— Ué! _fico o procurando. — Onde ele está?
Não tem nenhum vestígio dele, ou tal governanta.
?— Dê graças a Deus, por ele não conseguir te enxergar da areia!
Me viro em um pulo, com uma pequena chama de irritação se acendendo dentro de mim.
?— Me informaram sobre a sua indisciplina, mas confesso que eu não esperava conhecê— la assim, nessas circunstâncias.
"Oi?”
— Desculpa... _engulo meu riso entortando minha boca que estava se correndo para perguntar sobre a ousadia dela. — Quem é você e como entrou no meu quarto?
?— Me chamo Martina Gutierrez! _se apresenta me estendendo a mão.
Eu a olho, a olho com um deboche inexplicável. Encaro a mão