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Inicio"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"
"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"

"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"PT

Fantasia
Beto Garcia  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

MagiaAventureroGuerreroPríncipe/princesaFantasíaAventuraspelea de espadas

Após décadas de paz, o mundo de Sekhairiann sofre a aproximação de uma inigualável ameaça: O "Império Único", que objetiva unificar e controlar todos os reinos, através da corrupção, traição e opressão. Entre o maligno pretenso Imperador Balluth Holl Thelurgif e a concretização de seus planos nefastos há apenas dois jovens, escolhidos pelas profecias para deterem o império do mal: Gwydionn Zondrakk, um jovem camponês brigão, rebelde e impulsivo, e a sábia e incrivelmente poderosa princesa Annahk Thennoryah; legítimos herdeiros de linhagens que descendem do Deus Dragão. Somente juntos poderão lutar pela liberdade, com a força do amor e dos sonhos, unindo todas as espécies e reinos livres de Sekhairiann para a realização da profecia da "Prole do Dragão".

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"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões" Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Considerações Finais & Dicionário

    Considerações Finais.A saga de Annahk e Gwydionn continuará? Claro que sim! Há muita coisa para acontecer ainda, não é? Ambos têm que retomar seus reinos natais. O Zondrakk prometeu (e nós vamos cobrar, não é?) enviar ainda muuuuuuuuuuuuuito mais gente para o reino de Hudam. A Thennoryah viverá aventuras em outro reino exótico. Daurann e Liryath possuem também uma missão própria, assim como muitos outros personagens ainda têm muitas coisas para fazerem.Ainda há um mal para combater e muitas guerras para serem lutadas. Portanto, tanto em Sekhairiann quanto neste mundo, nossa batalha está longe de terminar. E aqui há muito amor e fúria para distribuir bastante porrada!Feerit – PortuguêsAdler –

  • Agradecimentos, colaborações, considerações e muito mais seções resumidas que todo bom início (ou final) de livro tem que ter.

    Escrever não é sobre ganhar dinheiro, ficar famoso, conseguir encontros, transar ou fazer amigos. Escrever é magia, tal como é a água da vida ou qualquer outra arte criativa. Essa água é de graça, então beba-a.(Stephen King)Em nosso primeiro livro (primeiro a ser lançado, não escrito): “Aventuras, Mitos & Lendas de Sekhairiann”, nós (Beto Garcia & Aurazy Ribeiro) dissemos, na seção de “agradecimentos e colaborações”, a seguinte frase:“Um escritor não surge por abiogênese. Tudo é alimentação para sua escrita. Não somente a “metade de uma biblioteca” (embora, talvez mais de uma biblioteca inteira seja mais ‘nutritivo’), como discotecas, cinematecas, pinacotecas, hemerotecas e mil outras petecas. A vida é o grande laboratóri

  • “O que é a Prole do Dragão?”

    A prole do Dragão é “onde”, “como”, “quando”, “porque”, “para que” e “o que” começou toda a existência do universo de Sekhairiann.Como antes dito, Beto Garcia e Aurazy Ribeiro jogavam com empenho um jogo (não há como fugir dessa redundância por mais que tentemos) famosíssimo de MMORPG (massively multiplayer online role-playing game) com temática de fantasia medieval (provavelmente é esse mesmo em que você leitor deve estar pensando), com todos os elementos que fazem jus ao gênero: magos, bruxos, sacerdotes, guerreiros, paladinos, monges, druidas, xamãs, caçadores (agora ficou fácil, não é?), dragões (e nós amamos dragões), elfos, gnomos, orcs, anões etc.Ambos nasceram para serem escritores, logo, como todos os bons escritores (ou “prot&oacut

  • “Zendrakkon ou Zondrakk?”

    Usando nenhum método como caminho, tendo nenhuma limitação como limite. (Bruce Lee)O primeiro que tentar subir vai ser o primeiro a ficar sem cabeça!(Conan)Antes de haver Sekhairiann, houve a Zendrakkon.Antes de haver Zondrakk, houve a Zendrakkon.Zondrakk é a família do personagem Gwydionn, no romance que aqui temos diante de nossos olhos.Zendrakkon veio antes...Antes de tudo, então, um salve à Zendrakkon e a todos aqueles que fizeram parte dessa história. Foram tempos gloriosos.Aqui no Rio de Janeiro havia uma lan house, em São Paulo outra. Estas agrupavam muitos dos personagens que estrelaram essa maravilhosa história. Também havia dezenas de outros jogadores espalhados pelo pa&iacu

  • Índice

    PrólogoA espada de Awdrenn “O Invicto” caiu próxima aos meus pés. Que skit! Eu pensei. O hyerogladius lendário fora duramente atingido pela carga de um enorme qyeratotherioCapítulo I – Syngeh Taihom (Canto Primeiro)Saibam, ó sekhairiannos, que nos dias que seguiram após o primeiro dia da “conquista da liberdade”, um novo mundo, renascido das cinzas do de outrora, se formava pouco a pouco. Um mundo em que novamente os reinos podiam respirar em paz, cientes de que nenhum outro império unificador e tirano ameaçaria suas liberdades novamen

  • Capítulo XXX - Ho Rushevinne iid Kaër (As Ruínas de Kaër)

    Uma grande quantidade de peregrinos chegara às ruínas de Kaër naquele ano. Várias seitas diferentes, de lugares diferentes, irmanadas pelas cores e formatos de suas vestes. Plumas coloridas e estandartes pitorescos e belos. Os “Caminhantes das Florestas” usavam túnicas verde-oliva e sandálias produzidas a partir de cipós, além de um cinto feito também de cipós. “Os Filhos de Kirasynn” (maior parte formada por cidadãos de Sellenia) usavam togas brancas com detalhes em dourado, sapatilhas brancas e portavam cajados. Os “Últimos Emannistas” trajavam longos mantos abertos cinza até os pés e, por baixo, leves camisas e calças brancas. Até os “Zalazannistas” apareciam por Kaër, com seus quimonos decorados nas cores: amarelo, laranja e vermelho, com os deta

  • Capítulo XXIX - Ho Forbanann iid Wolpuz Felletrep (A Maldição de Wolpuz Felletrep)  

    Os olhos verdes de tonalidade cítrica dela o fitavam curiosos. Sempre temperados com uma dose de impaciência. – Como você consegue fazer isso? É incrível! – Nem tanto. Como você consegue disparar tantas flechas em um só tiro? Isso é que é incrível. – Meu dom é físico, amor. Porém, isso que você faz é muito fora da curva. Nunca ouvi falar de nenhum neshamah gadithann que conseguisse realizar o moshunn konval sem precisar se sentar, fechar os olhos e abstrair-se do ambiente ao seu redor. – Anmdall faz isso, Lirya

  • Capítulo XVIII - Glarynn hubb Jornawar (Chuva sobre Jornawar)

    A chuva caía sobre o deserto de Jornawar. Era quase um milagre.A estação das flores de Miryshay aproximava-se. A escaldante estação de Honnshay chegava ao fim. Ayutann preparava-se para o ritual anual de wellagandashay, o ritual de boas-vindas à nova estação, à fertilidade e promessas de tempos melhores. Sempre realizava o ritual nas ruínas de Kaër, ligeiramente ao sul de Hantiklunn. Se nada atrapalhasse, a Wardanne costumava acompanhá-lo, pois é um lugar de poder. Uma cidade dos antigos que, por motivos misteriosos nunca foi reconstruída ou repovoada.Randir Djefer ainda se encontrava muito debilitado desde que fora ferido na invasão à Nummighor. Outros Wardanne também sofreram ferimentos, no entanto nenhum deles sofrera a ação de um veneno tão poderoso quanto o que afligira o recém-formado mestre stygenndaitto<

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37 chapters
Prólogo
"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"/Beto Garcia
Ho tang bah ho tih yst. A espada de Awdrenn “O Invicto” caiu próxima aos meus pés. Que skit! Eu pensei. O hyerogladius lendário fora duramente atingido pela carga de um enorme qyeratotherio (uma besta encouraçada de quase três mil quilos, com chifres acima das narinas) conduzido por um guerreiro fortemente armado e ainda maior que sua própria montaria, embora isso parecesse quase impossível. Ou talvez nem fosse tão grande assim, é verdade. A emoção altera um bocado as coisas...Eu percebi que meu velho amigo não parecia bem. Estava ferido. Ao dizer isso, me refiro a estar ferido de verdade. O que era (e ainda é) algo raro de acontecer, pois, para quem conheceu presencialmente uma das maiores lendas de Sekhairiann e o viu combater tantas vezes, vê-lo vulnerável, daquela forma, parecia ser um fato inacredit&a
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As línguas de Sekhairiann
"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"/Beto Garcia
Não se adquire um bom vocabulário com a leitura de livros escritos conforme uma ideia do que seja o vocabulário da faixa etária do leitor. Ele vem da leitura de livros acima da sua capacidade.                                                                                                         (J.R.R. Tolkien)            Há três modos de ler esse livro
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Capítulo I - Syngeh Taihom (Canto primeiro)
"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"/Beto Garcia
  Saibam, ó sekhairiannos, que nos dias que seguiram após o primeiro dia da “conquista da liberdade”, um novo mundo, renascido das cinzas do de outrora, se formava pouco a pouco. Um mundo em que novamente os reinos podiam respirar em paz, cientes de que nenhum outro império unificador e tirano ameaçaria suas liberdades novamente. Um mundo em que as tradições renovavam suas forças e pais e filhos voltavam a serem simplesmente pais e filhos sem uns se voltarem contra os outros. Um mundo livre que lhes foi oferecido de presente à custa das vidas de inúmeros heróis e sonhadores que não tiveram medo de dizerem a verdade e lutarem por ela. Um paraíso edificado à sombra da coragem, do amor, da justiça e da espada. Um mundo gerado por lendas vivas que jamais se acovardaram diante do mal, jamais aceitaram sua corrupção e o enfrentaram
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Capítulo II - Ho Fennther ujd Ho Shokenn (A Guitarra e a Espada)  
"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"/Beto Garcia
Nasci em Laguna Argenta. Um pequeno vilarejo de pescadores nas cercanias de Sellenia, ao extremo oeste do imenso território de Diaphanes, a terra das inesgotáveis minas do precioso uldhamus. Por origem, sou um luxx feer. Nosso povo, em sua maioria, vive entre o grande Oceano Feérico e a região dos grandes lagos do oeste, que são atravessados pelo Rio Hambiz. Graças à deusa Gehtarah, sempre fomos um povo abençoado pelas águas que nos provém com tudo de que precisamos. Nossas terras são férteis e nossa agricultura é rica. Além disso, como eu já citei anteriormente, especialmente em meu vilarejo nós sempre fomos e ainda somos muito voltados para a pesca e atividades marítimas.Como estamos separados de Balthus Zeminn (uma das principais cidades satélites de Sellenia) por mais de duzentos potheoth (quilômetros), e nossos re
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Capítulo III - Ho Hyengh iid Ielyone (O Réquiem dos Olhos)
"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"/Beto Garcia
Meu nome é Koverdall Thavidzon. Eu fui um ayehdomann, eu fui um bardo e acabei me tornando um bom lutador. Eu cavalguei com as lendas e vi de perto os maiores guerreiros de todos os tempos travarem batalhas inimagináveis, tão grandiosas quanto a batalha travada por Heinnthal e suas tropas divinas contra os devannyr, frente aos portões de Walshavalla.Vim narrar, para vocês, a história que nunca foi contada. A verdadeira história dos heróis que mudaram o destino de Sekhairiann. Porque eu estava entre eles. Eu abandonei minha guitarra e empunhei uma espada para fazer parte de uma orquestra incomparável. Ouvi e ajudei a executar a sinfonia do clamor de espadas, escudos e todas as armas. Ajudei a compor a canção mais bela da história de nosso mundo. A canção que ficará imortalizada e que comoverá todos os deuses no dia em que Emann resolver iniciar o ju
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Capítulo IV - Ho Kirann Tzeminiek (O Rei Camponês)
"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"/Beto Garcia
Menamamunn assim foi batizada por causa de seus vastos campos de grama verde e cheirosa. A terra das incontáveis manadas de mamunnene. Um território composto por centenas de fazendas e alguns raros e pequenos vilarejos. Uma terra estritamente rural, na qual os diaphanesianos (nativos de Diaphanes, território que abriga o reino de Sellenia) buscavam a tranquilidade da vida em contato com a natureza, dedicando-se à criação de mamunnene, equinodonne, capriorniuse, suinnene, rhitujine, as aves ovíparas ulhodrine e outros mais. Terra em que, mesmo durante Kurishay, a estação mais fria do ano, ainda assim mantinha um clima que permanecia sempre agradável.Era o mês de Paliknny, do ano de 1016. Udrer Zondrakk e seus dois filhos, Gwydionn e Twyrann, cavalgavam por Ywrrynnlünd, nome com o qual fora batizada a fazenda da família
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Capítulo V - Namendane iid Niktha (Lágrimas da noite)
"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"/Beto Garcia
Gehtarynn, 1018.“Meu nome é Annahk Thennoryah, zon iid Sannyria, jon iid Kazenarad, filha sagrada de Kirasynn, a deusa da luz sagrada. Destinada a ser uma ptherynn...”– Ahh! Isso não está nada bom... – Reclamei, amassando a folha recém-escrita e jogando-a em um canto, juntamente com outras dezenas de bolinhas de papel. – Como é que eu vou fazer essa redação? Tudo me parece tão fútil e tão sem finalidade...Batidas na porta do quarto me alertaram, assustando-me ao espantar todas as minhas divagações.– Annahk, filha. Você já terminou sua lição? – Perguntou uma voz incisiva do outro lado da porta.– Estou quase lá, bazer!Olhei para o montante de bolinhas pelo chão e tratei de recolhê-las e colocá-las na cestinha de lixo, a
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Capítulo VI - Ho Taidrai Rokyonn (O Terceiro Caminho – Parte I)
"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"/Beto Garcia
Estava ela lá. Dadar...Sentada na varandinha de seu casebre, com o sol batendo apenas em suas pernas. Como sempre, tentando perfurar com seus olhos vazios o véu para outros mundos que ninguém mais via. A eldrenn sempre fora quase muda, além de cega. Muda, muda exatamente não... Fora quase muda para a maioria do povoado desde que se lembrassem dela.Quase não sorria. Tinha uma expressão sempre perdida em devaneios, talvez meio distante de Midharenn, vagando em mundos secretos e invisíveis. Não era como os outros cegos que pareciam esforçarem-se para enxergarem aquilo que nunca conseguiriam, tateando o ar com o nariz. Os músculos de seu rosto estavam sempre em paz com o ambiente, sem precisarem enfrentá-lo na busca desesperada de algo. Ela parecia cega antes mesmo de nascer, como se não tivesse nunca imaginado que os outros pudessem enxergar.Na verdade talvez nem
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Capítulo VII - Thaler eej Hadennor (Morte em Hadennor)
"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"/Beto Garcia
Thalitynn, 1017.O céu vermelho em Hadennor estrondava. Ameaçando, provocando, conclamando as tropas à que desfiassem seu terreno mortal e hostil. A tempestade castigava os invasores. Lavava suas feridas, encharcava suas armaduras, embotava sua visão deixando o solo pastoso e impossível para que equinodonne (a espécie equina de Sekhairiann), qyeratotherione (animal semelhante ao rinoceronte), loxodontene (um tipo de gigantesco mamute encouraçado com três trombas), struthiotyne (ave bastante parecida com o avestruz) e demais tipos de montarias pudessem prosseguir em sua marcha.Kaetann Vallais, o bardo, entoava uma canção monótona e irritante, na qual fazia trocadilhos insossos, cacarejando ao narrar a grande aventura das tropas que resolveram fazer uma empreitada independente contra Balluth.Do alto de seu equinodonn ele (o suposto líde
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Capítulo VIII - Ho Furah iid Ptherynn (O Êxtase das Ptherynn)
"A Prole do Dragão: Parte I - A Queda dos Dragões"/Beto Garcia
Dhornnith, 1018. Sem esperar, ejunn Gannemar, o theores ayehdomann, fora acordado no meio da noite. Sequer teve tempo para que completasse, decentemente, sua higiene própria. A guarda sacerdotal de Sellenia, os hagor kirathenn, praticamente puseram sua porta abaixo. Algo de muito importante deveria estar acontecendo. Mal abriu a porta, o kiptchonn (capitão) da guarda, Awderann Zolanbuhr, quase o atropelou.– Nom kyhonn ejunn Gannemar! Nirynn deevann eej thivann iid Emann (Vida eterna na glória de Emann)! Desculpe o jeito rude. Contudo, a bazer kirathenn exige sua presença imediatamente.– Humm... Emann law-sinn-bah ho siseh thivann mijl (Emann foi-será sua própria glória)! Sem problemas com o seu jeito rude, kiptchonn Awderann. – Emitiu uma risadinha aguda e curta. – Às vezes ate gosto. Tenho
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