Alex reconhecia que suas memórias de infância eram como uma tela em branco.
Com um sorriso irônico, ele murmurou:
— Será que essa é mais uma promessa que esqueci do meu passado?
Ele realmente não fazia ideia do que Kelly queria dizer mais cedo.
Seus olhos pousaram no cartão de visitas dela, que estava sobre a mesa, o mesmo que ela havia deixado para ele.
Kelly havia se oferecido para ajudá-lo de qualquer maneira necessária, simplesmente porque Alfred Kingston havia ordenado.
De repente, seu celular vibrou. Levando-o ao ouvido, ele atendeu:
— Sim, Sophia?
— Onde você está? — A voz de Sophia estava afiada, com um tom de impaciência.
— Perto da Mansão de Prata. — Respondeu Alex, casualmente.
Ela suspirou, exausta.
— Não estou mais lá. Estamos alugando um apartamento desde que fomos expulsos.
Alex arqueou uma sobrancelha.
— Mas você é a CEO do Grupo Lancaster. Não acha que já passou da hora de voltar para a Mansão Lancaster?
Uma risada amarga escapou dela.
— Seria um pesadelo. To