O sol da manhã me despertou, e meus olhos desceram rapidamente para a cama encarando o corpo pequeno e banhado pelo sol que parecia saído de um sonho, um sonho que eu não merecia, mas que era muito real. Alina estava aninhada contra meu peito, o corpo dela quente e macio disponível para o meu toque, para que eu pudesse marcar como meu.
Só de lembrar disso meu pau ficava duro como pedra, latejando contra a curva de sua coxa. Estive tão perto de marcar aquela pele delicada com meus dentes, podia ver as marcas vermelhas dos meus lábios em seu pescoço, colo, seios. Cada vez que Alina arqueava as costas ou jogava a cabeça para trás, era como um maldito convite para que eu cravasse meus dentes nela e a fizesse minha por completo. Minha boca chegava a salivar, mas tudo o que eu dava ao meu lobo em resposta eram beijos desesperados, sugando sua pele, nunca deixando que meus caninos a tocassem.
Eu a queria de novo só de sentir seu corpo assim, respirei fundo sentindo o cheiro dela misturado ao