Isabella Maziero Rossi
“Eu deixei umas roupas para você,” Ela quase infartou quando ele bateu na porta e ela ouviu a voz do seu algoz.
Após o banho, ela se secou com a toalha que PH lhe deu e vestiu as roupas que estavam penduradas em um prego agarrado na madeira da porta e que sustentava os tecidos. Uma camiseta velha com um desenho de uma boca e um short jeans. Assim que saiu do banheiro, PH não estava lá. Isabella seguiu para sua cela.
Sentia-se exausta, tanto física quanto emocionalmente, e o colchão no canto do quarto parecia convidá-la para um descanso necessário. Deitou-se e, apesar de todos os seus esforços para manter os olhos abertos, seus pensamentos vagavam entre lembranças de momentos felizes e o medo do que ainda estava por vir. Tinha medo. Quem não teria?
Isabella viu quando PH entrou no quarto silenciosamente, ela fingiu estar dormindo, queria ver o que ele iria fazer, mas ele foi até ela certificando-se de que ela estava bem coberta antes de trancar a porta com cuid