O motorista segurava uma faca longa, cuja ponta ainda estava manchada com o sangue de Débora.
Ele ergueu a faca, pronto para dar outro golpe, mas Débora se esquivou com agilidade, aproveitando o momento certo para agarrar o pulso do motorista com destreza. Com um movimento habilidoso, o motorista sentiu dor e a faca caiu no chão.
Débora rapidamente desarticulou o braço do motorista e o jogou no chão, levantando o pé e pisando no pescoço dele, perguntando:
- Quem mandou vocês aqui?
O motorista, que pretendia se vingar, não esperava que essa mulher ousada fosse tão habilidosa. Ele pegou o dinheiro, mas não entregaria o chefe. O motorista virou a cabeça para o lado, parecendo um porco morto.
Débora sentia uma dor ardente nas costas, sua roupa nas costas também estava rasgada pela faca. Não era o momento de continuar lutando, se ela perdesse muito sangue, não conseguiria escapar. Ela deu um chute no motorista e rapidamente entrou no carro para dirigir de volta à família Xavier.
Da última v