13 Bom ser persistente...
Na manhã seguinte, depois de repousar por quase um dia inteiro e tido um momento tão aconchegante com a avó, Mona acordou se sentindo muito mais disposta, mesmo que seu corpo ainda doesse um pouco. E como ninguém mais sabia sobre o que havia acontecido na noite do “trote”, na quarta-feira, ambas as adolescentes se encontravam no carro que as levaria para o colégio.

Sentadas lado a lado, as primas não trocavam uma única palavra – tão parecidas em aparência, mas divergentes em personalidade –, e a sensação de incômodo era evidente em seus rostos, não sendo para menos, afinal, nenhuma delas suportava mais a presença da outra.

Mona, quando finalmente chegou ao colégio, sorriu sentindo seu humor revigorado, estava animada para rever os amigos que havia feito, mesmo que tivesse aproveitado pouco da companhia deles, e em sua mente, se questionava se poderiam fazer as atividades complementares juntos, assim como via nas novelas. Era um pensamento ingênuo, mas que ainda persistia em
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