Angel Camille
16 de março de 2016 - 08h30min
Quando tia Agnes para o carro, engasgo e começo a tossir, tentando disfarçar minha surpresa, ou melhor, meu susto, enquanto olho para a pequena, velha e encardida casa a nossa frente.
Quando morei em Deoiridh, a nossa casa não era das melhores, mas ao menos era nova e bem cuidada. Essa é o contrário, mas, olhando mais atenciosamente, ao menos parece aconchegante.
O telhado é feito de telhas de barro marrom escuro desbotado e as paredes, outrora pintadas de branco, estão com manchas de umidade e bolor por toda a sua extensão. As janelas e a porta da frente... Não há o que falar, estão em péssimo estado.
- Não está tão ruim assim, para ser bem honesta. - Digo, enquanto minha tia me olha,