Capítulo 18

Irina caminha pelo solo árido, bate o açoite levemente contra a perna, observa os dorsos nus se contorcendo a sua frente, os punhos amarrados em algemas no topo dos troncos e os gritos de lamento. Outras pessoas correm o mais rápido que podem, trovões são vistos com frequência e novos corpos são arrastados para todos os lados. Seus olhos comtemplam a imensidão, mas os gemidos de dor quebram o silêncio constantemente. O sol arde sem dar trégua, nesse lugar, onde estão as almas não tão boas para subir e nem tão más para descer, como ela mesmo diz, tudo é um constante castigo para aqueles que a morte condena. Ela não acha que é um lugar pior que o andar de baixo, lá pode-se um dia se tornar um demônio sedento pelo cheiro do sacrilégio, é como uma droga, e cada vez que eles provam, sempre querem mais. Ali não há regras, n&at

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