Encarei Trevor, sem acreditar.
- Como assim?
Ele andou pela sala, fazendo gestos estranhos com as mãos. Ergui uma sobrancelha, achando que ele tinha perdido a cabeça de vez.
- Aquilo que você fez quando me curou. - continuei sem entender. - Os gestos com as mãos, tremendo os dedos.
Olhei para minhas mãos, franzindo o cenho. Eu nunca tinha reparado direito no que eu fazia quando curava alguém, era tudo muito intuitivo.
-O que tem isso?
Ele segurou minhas mãos, moldando-as em pequenas conchas, os dedos bem esticados e unidos, apenas o