-- O quê? – Sahira balbuciou – Não, não pode ser verdade.
Ela sentiu as patas tremerem como gelatina. Não acreditava, não queria acreditar que Sirhan tivesse morrido. Não conseguiu aceitar que fora incapaz de ajudar o felino que fez tanto por ela. Tudo foi inútil no final.
Sahira começou a chorar.
-- Ora, por que esse desespero todo? – Enzi perguntou – É só fazer outro pedido, Sahira.
-- Como assim? O que se pode fazer se ele já morreu?
-- Se desejar que ele