Adam chegou primeiro na casa, deixou a porta aberta para facilitar a entrada do sogro. Ele caminhava devagar, tentava não fazer barulho, a casa em si estava quase que em silêncio, Dayse estava sangrando, seu rosto inchado e a mente atordoada, perdia os sentidos e acordava a cada minuto, Dave falava baixo perto dela.
Adam entrou no quarto e encontrou Dayse algemada a cama, Dave estava sem roupa e levantava o vestido de Dayse.
— Vai sentir tanto prazer que vai mudar de ideia ao meu respeito minha flor.
— Na verdade, você vai morrer e não vai tocar nela... — Disse Adam encostando a arma na cabeça de Dave.
— Que merda! Eu deveria ter imaginado que Katryna não teria coragem de te matar. Aquela vadia sempre foi louca por você...
— Se afaste dela, não o matarei tão próximo de Dayse.
— Então não vou sair daqui, estou seguro junto a ela... — Dave ria em deboche. — Você não vai me matar, sou seu irmão, ou meio irmão pelo menos, vai pensar na Elizabeth e em todos esses anos que moramos jun