Uma pergunta ainda insistia em vagar incansavelmente por minha mente. Por qual motivo Allyson haveria de ficar tão magoada com uma simples visita? Nunca pude vê-la tão enraivecida pelo simples mencionar de um nome.
Jason. Quem haveria de ser? Um parente? Uma visita? Ou apenas mais um inimigo? Silêncio. Como sempre, sem respostas.
Continuei caminhando a passos lentos pelo mesmo caminho em que achei ter visto Amy pela última vez. Apenas o brilho da lua cheia se fazia presente diante daquela bela e iluminosa noite. Observei o céu, lembrando-me das perdas com as quais fui obrigada a presenciar.
— Priminha! Como está? —