— Então durma, pequena.
O filme seguiu em segundo plano, enquanto os dois, ainda embalados pelo calor um do outro, se entregaram ao sono ali mesmo, no sofá.
Juntos.
Como se fosse o lugar onde sempre deveriam estar.
O silêncio da manhã foi abruptamente quebrado por um grito agudo, fazendo os dois acordarem em um sobressalto. Emma abriu os olhos, ainda confusa, e viu Maya parada na porta da sala de estar, com os olhos arregalados, observando-os ali, lado a lado no sofá. O choque era visível em seu rosto.
— O que... o que está acontecendo aqui? — Maya gaguejou, uma risada nervosa escapando de seus lábios.
Emma,