Dominic permanece ao lado de Vivienne, com a respiração pesada e o coração pulsando rápido no peito, como se cada batida carregasse a esperança desesperada de que ele se recusa a abandonar. Com delicadeza, ele acaricia a mão frágil dela, os olhos fixos em seu rosto pálido, como se, de alguma forma, seu toque pudesse transmitir a força de que ela precisa para continuar lutando.
O tempo parece suspenso, cada segundo se arrastando em um silêncio opressor, interrompido apenas pelo som constante das máquinas que sustentam a vida de Vivienne. O ambiente, frio e impessoal, contrasta com a intensidade das emoções que dominam Dominic.
Dentro dele, uma tempestade se forma. Gratidão e medo colidem, deixando-o à beira de um abismo. Ele agradece por estar ao lado dela, por ainda haver uma chance, mas o medo de perdê-la é um peso esmagador que não consegue ignorar. Seus pensamentos oscilam entre as memórias dos momentos felizes compartilhados e a incerteza do que está por vir.
— Pequena, assim que