Quando Regina desembarcou no Aeroporto, seus pais já estavam a esperando. Sua leve deu um longo e apertado abraço.
— Meu amor, que saudade. Você está horrível Regina.
— Céu!
João Vicente chamou a atenção da esposa.
— Obrigada mãe, também é bom ver vocês. Eu já estou convencida a procurar um médico, não se preocupe.
Eles foram para casa, era incrível como nada parecia ter mudado.
— Eu marquei um médico para amanhã, assim você pode descansar um pouco.
— Ok. Eu vou ao shopping também, preciso dar um jeito no meu cabelo e comprar umas roupas, nada meu me serve mais.
— Você não comprou nada lá em Nova Iorque?
— Pouca coisa, eu não saía muito.
— Sim, por isso está tão pálida.
— E como foi o casamento da Céu? Ela estava feliz?
— Sim, muito, foi muito bonito, mas simples. A Kelly e o Andreas não estavam exatamente exultantes. Achavam muito cedo, mas os noivos estavam impacientes.
— Tomara que dê tudo certo para ela. Não precisa ir comigo ao médico, me empresta o seu carro e me passa o endere