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Capítulo 4

Mauro narrando

Duas semanas depois..

Lisandra tinha vendido a sua casa e o espaço do salão em segundos, era um lugar muito renomado seria muito fácil vender, ninguém sabe me dizer para onde ela foi e as paginas do seu salão estão paradas, ela não me atende e não consegui nenhuma informação sobre ela.

—  O carro já chegou – Leila fala

—  Ótimo, vamos então, precisamos chegar antes para o embarque.

—  Eu vou pegar o Ravi – ela fala.

Hoje era o dia que a gente retorna para o Brasil, eu e Leila a gente não tinha muito contato com nossos parentes, apenas com a mãe dela a Tamara que iria ir pasra o Rio de Janeiro nos ajudar nos primeiros meses do retorno, até porque seria tudo novo.

Os meus negócios e o retorno da Leila a delegacia, a gente eentra no carro e Alice vai o tempo todo falando no banco de trás, o motorista em silêncio e Leila brincando com Ravi e com Alice, descemos e vamos direto para o embarque passamos por todo o processo e chegamos na área vip, onde a gente esperaria.

Ravi começa a chorar e fica inquieto no colo de Leila.

—  Deixa que eu pego ele – eu falo pegando Ravi dos seus braços.

—  Acho que ele está ficando febril.

—  Febre de novo? – eu pergunto

—  Quando a gente chegar no Brasil, precisamos ir atrás da pediatra da Alice – ela fala

—  Vamos fazer isso, assim que chegar. – ela assente.

(...)

Depois de algumas hora as gente chega no Brasil e em casa, Ravi com febre e muita febre, chegamos e fomos direto para o hospital, onde ele foi medicado e depois mandaod para casa quando a febre baixou.

Os dias foram passando e nada da Lisandra me atender ou me retornar.

—  Você vai sair? – Leila pergunta

—  Vou resolver uma coisa no escritório, volto logo.

—  Eu vou até a escola das crianças matricular eles – ela fala – a gente se encontra, depois?

—  Sim – eu falo

A mãe de Leila já tinha chegado, chegou um dia depois que chegamos no Brasil, ela morava no interior de São Paulo, Tamara era gente boa mas sempre me olhou com desconfiança e sempre foi contra o emprego de Leila e está sendo contra o retorno dela.

Eu estaciono o carro onde era o endereço do desmanche e quando saio do carro, Lk vem em minha direção.

—  Mauro.

—  Lucas – eu falo estendendo a mão e a gente esse cumprimenta – esse lugar ficou muito melhor do que eu imaginava.

—  Gostou? Isso aqui ainda é só o começo.

—  Achei que negociaria com Vitinho também, onde ele está? – eu pergunto

—  Ele precisou vijaar, resolver uns problemas pessoais – ele fala – mas logo retornam, mas eu tomei a frente.

—  Muito melhor que Vitinho, ele sempre colocou os pés na frente e sempre due tudo errado.

—  Agora não vai dar nada errado – Lucas fala – eu já consegui as peças e estão todas embaladas, é só falar como vamos fazer para mandar para o exterior.

—  Pode deixar que isso eu já organizei tudo – eu falo – eu trouxe para você todos os documentos e as rotas – eu volto até o carro e pego os documentos.

—  Perfeito – Lucas responde – estamos trazendo carros de todo o Brasil, vamos ter uma variedade grande, ninguém vai nos pegar e nem nos parar.

—  Minha esposa é delegada – ele arqueia a sobrancelha – você a conhece, ela atuou contra o Kaique dentro da Maré.

—  Delegada Leila? – ele pergunta

—  Não se preocupe, ela não vai retornar para as operações no morro, vai pegar uma delegacia de bairro.

—  A sorte dela ter ficado viva foi porque salvou a vida de um vapor – ele fala

—  Eu não imagino perder a minha esposa, os nosso negócios são sigilosos, ela não imagina o que eu faço – ele assente com a cabeça – ter ela dentro da delegacia, faz com que eu fique apar de qualquer investigação possível em realação aos meus negócios, Leila confia em mim e me conta tudo, estamos seguro.

—  É bom assim – ele fala – não precisamos pensar em ter informantes.

—  Está tudo sobre controle – eu falo.

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