DONATELLO
Zaya: Realizei o que você pediu. No entanto, o que faço com o garoto agora? Ele está no carro e não para de falar.
Donatello: Agora a responsabilidade é minha.
Peguei o éter, umedeci o pano e fui até o carro onde estava o menino.
Abri a porta e o puxei para fora do veículo.
Joaquim: Onde está o Ravi? Aquela senhora me disse que me levaria até ele. Quem é você?
Donatello: Sou seu pior pesadelo.
Ele me olhou assustado. Quando tentou correr, coloquei o pano em seu nariz, fazendo-o desmaiar.
Eu o coloquei em meu carro e o transportei para uma casa isolada fora da cidade. Assim que cheguei, imobilizei seus braços e pés, e coloquei um pano em sua boca para abafar sua voz irritante.
Capturei uma imagem dele e enviei de forma anônima para o celular do Ravi. Em seguida, incinerai o aparelho. Sentei-me na cadeira, aguardando o menino nojento despertar. A Jade sofrerá em decorrência das ações do Ravi, e agora, mais do que nunca, busco vingança contra esse desgraçado. Meu irmão fal