Capítulo Nove
Entre socos e pontapés
Na segunda noite, meu celular deu sinal de vida.Estava encolhida em minha cama, sofrendo das minhas dores do corpo e da alma e chorando um pouquinho quando ele começou a vibrar. Encarei a tela, vendo I.M. escrito nela, mas ignorei sua ligação. Assim que parou de tocar, suspirei e desbloqueei o aparelho, abrindo sua conversa. Haviam várias mensagens ignoradas por mim daqueles últimos dois dias.
“Como foi a empreitada?
Caçadora?
Caçadora, estou preocupado. O que aconteceu?
Você está aí?
O que houve com o site?
Estou realmente preocupado, quando possível, por favor, entre em contato”.
Suspirei pesadamente e segurei o aparelho nas duas mãos para digitar uma resposta com meus polegares. Não sabia nem como lhe contar tudo o qu