CAPÍTULO 395. O RESGATE DE JHENIFFER.
Ruben foi ao hotel de Johansson. O americano o apresentou para Apollo e Bruno.
- Tenham cuidado. Confio no Alvarenga.
- Obrigado pela ajuda, Ruben.
- Johansson é um chorão, Apollo. Como você aguenta esse sujeito?
- Agora é tarde, já peguei amor nesse cara.
Apollo, Bruno, Johansson e os agentes da Interpol não deixaram o hotel, para não chamarem a atenção e prejudicarem a missão. Alvarenga conseguiria dez carros e armamentos para a ofensiva ao tráfico de mulheres. Apos o almoço, Johansson foi ao quarto de Apollo. Ele e Bruno jogavam carteado.
- Bom que estejam distraindo um pouco.
- Sente aqui, cowboy. Tem cerveja no frigobar.
Ele obedeceu Apollo e pegou três garrafas.
- Quanta coisa aconteceu desde que nos vimos em Nova York.
- Verdade, Johansson. O navio estava num mar tranquilo e serenoas veio a tempestade e as ondas gigantes.
- O que fazer nessas horas?
Perguntou Bruno, erguendo a garrafa na direção de Apollo.
- A única coisa a fazer é amarrar o leme numa posição e mantê-lo assim.