CAPÍTULO 141. FORA DA FUNDAÇÃO.
O celular de Guilherme tocou.
- Allan? Bom dia.
- Bom dia, flor do dia. Não veio abrir a academia?
- Puxa. Estou com uma enxaqueca enorme. Aliás, gigantesca. Parece que passou uma carreta cheia de tijolos sobre a minha santa cabecinha. Abre pra mim, eu te rendo três horas mais cedo.
- Está bem, Gui. Vou quebrar seu galho.
- Quem quebra galho é macaco obeso, amor. Fico lhe devendo essa. Passe meus alunos para o Rodney.
- Farei isso, Gui. Se cuida.
- Obrigado, querido.
Guilherme mexeu com o braço de Humberto.
- Acorda, princeso. Tenho que ir trabalhar.
Humberto despertou.
- Bom dia. Que cama deliciosa.
- Acorda pra cuspir. A vida não é só glamour. Tenho que abrir a academia.
- E eu tenho que ir a fundação Hermann. Renata também.
- Verdade? Vai acordar aquele casal depravado enquanto eu preparo o café da manhã.
- Certo. Vou tomar uma ducha pra acordar.
Em Buenos Aires, Consuelo chegou a sede da fundação Hermann. Dezenas de repórteres a aguardavam no anfiteatro. A mesa da diretoria arrumad