Cecília Costa, com uma voz alegre, empurrou a porta e entrou.
Igor, desinteressadamente, jogou os arquivos de lado, seu rosto já inexpressivo agora ainda mais indiferente: — Srta. Costa ...
— Por que me chama de forma tão formal? — Cecília fez manha, insatisfeita: — Igor, quando nos conhecemos, foi com a intenção de namorarmos.
— Você quer que eu saia por conta própria. — Igor não tinha tanto tempo para desperdiçar com ela: — Ou prefere que eu chame a segurança para te levar para fora?
Cecília caminhou até ele, apoiando as mãos na mesa do escritório. Ela inclinou a cabeça: — Precisa ser tão implacável?
Igor não lhe deu atenção, pegando o celular, pronto para chamar a segurança.
Cecília pressionou a mão dele: — Eu levei a sério o que você disse ontem!
Igor, rápido em sua reação, percebeu o movimento dela e se esquivou com desgosto.
Cecília lamentou, por não ter tocado a mão de Igor: — Se você estivesse disposto a namorar comigo, eu até permitiria que a Sarah vivesse conosco.
Todos sabia