A festa acabou, e a família Rocha se reuniu na sala de estar do terceiro andar.
As empregadas se afastaram, evitando qualquer proximidade.
O Sr. Marcos estava sentado no sofá, ocupando o lugar de honra, seus olhos turvos e ferozes observando Alzira, que estava no final da sala. O olhar dele, embora fosse de alguém da família, era frio e distante.
Alzira se encolheu, tentando se esconder atrás de sua mãe.
O olhar de Benedito estava repleto de desdém e crueldade.
— Todo dia sem aprender nada! Até uma pessoa você consegue ofender! O que mais você ainda consegue fazer?
— Benedito, fica quieto. — Elzira defendeu a filha.
Alzira, apanhada pela repreensão, ficou com medo e, ao mesmo tempo, se sentiu injustiçada, não ousando dizer nada.
— Mãe, foi você quem a mimou. Se não fosse por sua culpa, ela não seria assim, sem educação, arrogante, sem limites! — Benedito acusou com raiva.
E ainda estava na frente de Davi. Ele havia se esforçado tanto para convidar as pessoas, e agora