Elijah Eu não dei a Mia tempo para processar. A fúria controlada, o desejo reprimido pela tortura da noite, explodiu. Eu a empurrei contra o a porta a do elevador, e o beijo que dei nela não era um flerte, era uma tomada de posse. Minha mão agarrou sua cintura com uma força desesperada esmagando o tecido do vestido de gala contra a minha pele. O beijo dela era igualmente selvagem, a aceitação total da minha urgência. O toque de seus lábios, a necessidade que irradiava dela, fez meu juízo sumir. — Eu aguentei a noite toda, Furacão — eu murmurei, a voz rouca, entre os beijos, tirando o ar dela, sem controle. — Você estava perfeita, e eu te odiei por isso. Eu aguentei o Thorpe, o conselho e a Camila. Mas você é minha e eu te quero agora. O vestido era uma barreira que eu não toleraria. Eu deslizei minhas mãos por suas costas nuas. O fecho do vestido cedeu com um som discreto, e o tecido azul-marinho escorregou pelos seus ombros, revelando a pele quente e macia. Mia soltou um gemido
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