Meu corpo doe, sinto minha garganta seca, olho para o lado onde Noah dorme relaxado, seu rosto está luminoso e posso jurar que ele sorri. Tento me sentar, mas o braço de Noah me mantém no lugar, então devido rolar para fora da cama, logo estou fora da cama onde Noah dorme tranquilo, vou até o armário de Noah e pego uma cueca e uma camisa, as visto e pego meus sapatos no pé da cama, caminho na ponta dos pés até a porta ainda aberta, saio e vou para sala onde minha bolsa está olho em volta e pego uma caneta e um papel que estavam jogados na mesa de centro, escrevo no papel um bilhete para Noah dizendo para me deixar em paz e nunca mais me tocar novamente. Após deixar o bilhete na mesa eu coloco meu sapato e pego meu celular na bolsa, são duas da manhã, digito o número de Melanie que atende no segundo toque. — Meu Deus Greta, cadê você? — Pergunta com a voz sobre saltada. — Eu estou bem, to na casa do seu primo. — Falo tentando ab
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