— Bem-vinda a minha casa. — Noah abre a porta de um luxuoso apartamento para eu entrar, o interior do apartamento é bem decorado em tons de preto, verde, azul e cinza. Reparo nos móveis estilo vitoriano, tudo remete a um bom gosto, Noah me guia até a sala de estar, um espaço aberto com um grande sofá de veludo azul marinho, as janelas possuem uma vista incrível da cidade, na parede vejo uma estante com uma televisão de tela plana e vários livros espalhados nos espaços, vejo alguns porta-retratos espalhados na estante que certamente é de mogno, no centro da sala tem uma mesinha de mogno também, onde algumas revistas disputam espaço com livros, jornais e alguns controles remotos. O Ambiente é organizado e bem rustico. — Essa é a sala, e logo aqui é a cozinha. — Noah me mostra o espaço onde fica a cozinha, a única coisa que divide a sala da cozinha, e uma bancada de granito preto. — Esse apartamento era da minha mãe, quando ela e meu pai se mudaram ficou com o Dave, depois ele ficou

Quando acordei, sabia que já passava das uma da tarde, o cheiro de Noah ainda estava no meu corpo e nos lençóis, me mexi na cama levando minhas mãos até o lugar vazio onde Noah estava, olhei para o lado saindo da nuvem de sono que ainda me envolvia, e vi que Noah não estava ali, me sentei na cama e olhei em volta, o quarto estava vazio, olhei para porta que levava ao banheiro e vi que ela estava aberta, relutantemente me levanto e caminho ainda nua até lá, mas vejo que Noah não está lá, do mesmo jeito resolvo tomar um banho. Entro no banho e paro em frente ao balcão da pia, mas não gosto nada da imagem que vejo refletida no espelho.  Olho para horrorizada para as marcas espalhadas pelo meu corpo, meus seios e pescoço estão cheios de marcas vermelhas de chupões, minhas pernas também têm marcas escuras, marcas da mão de Noah, até minha

Minha mãe está elegante como sempre em sua saia lápis preto com babados na barra, uma blusa de seda pérola e seu saltos 15 pretos provavelmente Chanel. Aperto a mão de Noah que fica tenso no momento que vê minha mãe. —  O que sua mãe está fazendo aqui?  —  Noah me pergunta entre dentes. —  Eu também gostaria de sabe. —  Falo caminhando até ela. —  Mãe, aconteceu alguma coisa? —  Minha mãe olha de mim para Noah. —  O que você acha? —  Minha mãe olha para Noah com repulsa. —  Greta, você vai voltar hoje comigo e com o seu pai para Seattle. —  O que?  —  Rosna Noah —  Eu não vou a lugar nenhum. —  Falo convicta. —  Se você não for comigo, o seu pai vai vim busca-la, e você sabe como o seu pai é. —  Senhora sua filha não vai a lugar nenhum. —  Noah me puxa para trás de si, se colocando como escud

   Depois de duas, um pote de sorvete com biscoito e uma pizza de mozzarella, Melanie foi embora e eu e Greta ficamos sozinhos. —  Enfim sós. —  Falei languidamente com um sorriso no rosto. —  Tem planos Noah? —  Greta me pergunta sorrindo. —  Tenho, vários na verdade. —  Respondo me aproximando de Greta. —  Eu vou gostar deles? —  Você vai ama-los na verdade. —  Sorrio e puxo Greta para os meus braços, começo a beijar seu pescoço e vou subindo até seus lábios, onde a beijo ferozmente, mordo seus lábios e os puxo voltando para seu pescoço, onde o mordo e o chupo, quero que quando ela voltar para os seus pais, eles vejam o que eu fiz com ela. Coloco minha mão nos cabelos rebeldes de dela e puxo sua cabeça para trás enquanto

 —  Eu sei que você assumiria sua responsabilidade, não é isso, isso é apenas uma coisa impossível.  —  Respondo vendo o olhar de Noah ficar gélido sobre mim, ele entendeu tudo errado. —  Entendi, mas ter um filho meu seria tão ruim assim? —  Noah, eu...eu... — Sinto uma ânsia incontrolável de vomitar, mas a bile que sobe, me impede de falar, isso sem dúvidas será um problema, puxo o ar e resolvo falar de uma vez. —  Eu não...não...eu sou estéril, não posso ter filhos, não sou completa.  —  Sinto as lagrimas descerem pelo meu rosto.  —  Sou uma mulher que não serve para nada mais do que sexo, nunca vou poder ter um filho de ninguém. —  O rosto de Noah muda, ele aparenta sentir dor ou seria pena? —  Não me