+18!!!!!!!!SafiraEu acabei adormecendo mas ainda sim escutava tudo ao meu redor. Ouvi quando ele a acompanhou até a porta, ela disse alguma coisa e foi embora. Abri lentamente meus olhos, super sonolenta.Marcel se aproximou, me pegou no colo e subiu as escadas comigo em total silêncio._ Está tudo bem?Questionei assim que entramos no meu quarto. Ele lentamente me colocou na cama e sorriu pra mim._ Sim. Comeu bem?_ Sim, e adorei o vinho.O sabor do vinho realmente me chamou a atenção e fiquei feliz que ele me deixou provar.Marcel riu e começou a encarar o vazio. Peguei na mão dele e ele me olhou nos olhos._ Dorme comigo ?Perguntei cheia de esperanças. Eu sabia que a provável resposta era não, mas eu precisava ao menos tentar. Se eu não tentasse antes nunca teríamos tido aqueles momentos de ontem._ Ah petit, você sabe que não podemos.._ Eu sei.. mas ninguém vai saber. Você pode ir pro seu quarto, dispensar os soldados do corredor mais cedo, sei lá.. depois você volta e podemo

MarcelQuando eu vi Safira com aquela cara já imaginei que coisa boa não era. Mariza perdeu o controle totalmente e deu um tapa nela, fazendo com que Safira agarrasse fortemente em seus cabelos. Foi em um piscar de olhos que as duas estavam rolando no chão, puxando o cabelo uma da outra. Safira conseguiu montar em cima de Mariza que lhe acertou outro tapa. Eu estava estático já sabendo que se tomasse um lado acabaria tudo muito mal, até porque Safira ficaria muito *puta comigo e Mariza acabaria virando uma inimiga silenciosa.Olhei as mãos de Safira que tinham tufos de cabelo loiro e tive que intervir, os soldados pareciam ter desaparecido.Puxei o braço de Safira forte e a empurrei contra a parede, Mariza permaneceu no chão atordoada._ Safira, pare !Rosnei as palavras enquanto apertava o braço dela e pressionava seu corpo contra a parede.Ela me encarou com os olhos lacrimejando e com as marcas de dedos em seu rosto._ Suba e tome um banho, nós vamos ter uma conversa bem séria sobr

SafiraMarcel deu um *tapa forte na minha bunda, me arrancando um suspiro e me fazendo morder o lábio inferior. Ele se pressionou contra meu corpo encostando minha intimidade com a dele, só aí percebi que a toalha havia caído a muito tempo.Ele colocou seu membro no meio das minhas nádegas e o reflexo do espelho a nossa frente entregou suas expressões de desejo intenso. Rebolei contra ele, fazendo com que ele mordesse o lábio também. Marcel se abaixou mais e depositou um beijo em cada lado do meu corpo, apertando e empurrando minha cintura contra seu rosto. Senti a língua dele percorrer minhas nádegas e depois se encaminhou até meu clitóris, me arrancando um gemido a muito tempo contido._ Você tem uma língua tão macia..Sussurrei enquanto tentava manter a postura. Marcel é mais alto, então ele deitou no chão e eu sentei em seu rosto. Me perdi em luxúria e prazer. As mãos dele acariciavam e apertavam minhas coxas enquanto meu corpo tomava vida própria e sentava em seu rosto com força.

MarcelSubi correndo as escadas, já era noite e eu simplesmente esqueci do jantar de gala que um dos nossos futuros sócios havia me convidado. Por sorte Mariza ligou me relembrando. Por mais que tenha acontecido tudo aquilo com Safira ela ainda permanece leal. Entendo que Safira deve estar uma fera comigo pelo fato de eu não ter punido Mariza também, mas quem faz as leis sou eu. Bom, confesso que me sinto um pouco submisso, ela consegue me ter na palma da mão fácil. Preciso aprender a controlar meus desejos, dessa forma ela será minha ruína._ Ei, onde vai?Perguntou a petit enquanto entrava no meu quarto sem bater. Estou colocando meu relógio de ouro enquanto ela me observa._ Tenho um jantar de negócios, acabei esquecendo totalmente !Resmunguei ao borrifar meu perfume._ Hum, você vai sozinho?_ Ahm, sim, vou.Não quero mentir para ela, mas se ela souber que Mariza estará presente certamente vai ficar muito brava._ Ela vai estar lá ?_ Quem?Me fiz de bobo. Safira encheu os pulmõe

MarcelEstranhei o horário quando percebi que já era para ela ter chego. Coloquei uma roupa qualquer e mandei que dirigissem até a escola, o soldado também não respondeu minhas mensagens e nem me atendeu.Procurei ambos pelo localizador dos celulares, andei pelos corredores da escola particular até que de longe avistei os dois em frente a uma porta, espiando por uma pequena janela. Parei atrás deles e o soldado foi o primeiro a perceber minha presença, me encarando com o rosto pálido, Safira demorou um pouco mais mas quando me viu arregalou os olhos._ O que vocês estão fazendo ?Perguntei com os dentes cerrados. É arriscado andar pela escola assim, desprotegidos._ Senhor..Fiz um sinal com a mão mandando que ele se calasse, dessa vez eu quero ouvir Safira.Ela mordeu o lábio e mexeu na barra da saia._ Estávamos.. explorando.Disse ela com a voz meio tremula. Andei até onde ela estava e olhei pela pequena janela. Uma mulher estava limpando uma enorme sala de aula. Olhei para ela com