Olívia ergueu os olhos, a surpresa disfarçada por um sorriso enigmático, ela entrou no jogo instantaneamente. — É uma pena que a visão esteja reservada — ela respondeu, erguendo a taça com um gracejo lhe mostrou sua aliança de casamento. — Eu sou casada. E meu marido, bem, ele é um homem muito ciumento. Liam sorriu de canto, a satisfação brilhando em seus olhos, enquanto tomava seu whisky. — Essa é uma excelente resposta para um flerte. Ele se inclinou, a voz próxima ao ouvido dela, carregada de uma intimidade que apenas os dois compartilhavam. — Boa noite, Senhora Hawksmoor. Estendendo o braço tomou a mão livre dela e beijou de leve como um cavalheiro galante. - Esperou muito, minha senhora? - Não, acabei de chegar. Liam continuou a depositar beijos na mão dela, nos dedos, no dorso, na palma, descendo para o pulso. - Tenho uma coisa para você. Ele retirou um estojo de jóia do bolso do paletó, quando abriu havia uma pulseira de esmeraldas. Por um instante Olívia

Liam não esperou pela resposta. Ele se levantou, a mão estendida, Olívia a aceitou, sentindo a urgência silenciosa em seu toque. Em instantes, eles estavam fora do burburinho do restaurante, o ar frio da noite os atingiu, enquanto Henry abria a porta do carro. Um sedã de luxo com vidros escuros, o interior era espaçoso e climatizado, com estofamento de couro macio, uma divisória que lhes dava privacidade. Olívia se acomodou ao lado dele, e o cheiro do perfume dela preencheu o espaço, misturando-se ao aroma sutil do couro e de Liam. Uma vez dentro da cabine escura e silenciosa do veículo de luxo, Liam a puxou para mais perto. Ele não disse uma palavra sua única comunicação era o toque íntimo e quente. A privacidade era quase um convite tácito para o que viria. O sorriso que ela deu fez o coração de Liam acelerar. Não era um sorriso polido ou social, mas um sorriso cúmplice, de quem desvendou um segredo e estava pronta para jogar. Os lábios dela estavam muito convidativos essa noit

O olhar de Liam era uma mistura de desejo e admiração, seus olhos azuis incandescentes enquanto a observavam. O corpo dele parecia tremer com a intensidade da expectativa. A nudez de Olívia era uma provocação, uma dança silenciosa de poder e entrega. - Acho que estou mimando você demais, senhora Hawksmoor... Ela podia sentir o desejo dele irromper, quase selvagem, e se deliciou com a sensação de estar no controle, de atiçar aquele fogo até que não pudesse mais ser contido.. Ela estava ali, exposta e vulnerável, mas com um poder recém-descoberto, a sua própria insaciabilidade brilhando no olhar que lançou ao marido. Olívia estava nua diante dele, a luz suave do quarto realçando cada curva de seu corpo. Seus olhos encontraram os de Liam novamente, e ela viu ali um desejo voraz, inegável. Ela havia assumido o controle, e ele, visivelmente excitado, apreciava cada segundo daquela exibição sensual. Liam sentia o sangue pulsar em suas veias, um tambor furioso em seus ouvidos. Ele

Liam acelerou o ritmo gradualmente, concentrando-se nas sensações dela, nas contrações de seu corpo, nos sons que ela emitia. Sua outra mão subiu para os seios dela, apertando um, suavemente, os dedos brincando com os mamilos endurecidos. O corpo dela tremia sob seu toque, e Liam sentiu o triunfo. Ele estava levando-a ao limite. - Cretino... Um sorriso malicioso brilhou no rosto de Liam. Então com os lábios próximos ao ouvido dela, insistiu. - Não é esse nome, meu bem! Olívia sentiu o prazer se aproximar, ela gemeu, a voz falha e desesperada. - ... por favor... Quando as ondas de prazer estavam ao alcance, Liam parou e retirou os dedos de dentro dela. Olívia soltou um gemido frustrado, finalmente dizendo seu nome. - Liam! Ele a puxou para si, beijando profundamente com voracidade e paixão. Sem hesitar, ele a colocou sobre o membro, entrando fundo de uma vez. Ela soltou um gemido sensual, estava mais sensível do que o normal, a penetração estava mais prazerosa agora. Qua

Olívia forçou-se a andar até a mesa, a vergonha tingindo suas bochechas. Ela sentou-se, esforçando-se para parecer casual. Hoje ela parecia uma virgem assustada. Precisava se concentrar. — Eu... é uma manhã linda. — ela conseguiu dizer, pegando a xícara de café com a mão ligeiramente trêmula, tentando ignorar a visão do peito de Liam à sua frente. Liam sorriu, aquele sorriso lento e predador que ela já conhecia, mas que agora parecia amplificado pela luz da manhã. É tão bonito que faz o cérebro congelar. Ele tem um belo pescoço e tórax firme. Se controla, Olívia! — É uma manhã excelente, de fato. — ele respondeu, a voz profunda e rouca. Ele tomou um gole de café, e o movimento da garganta fez o músculo de seu peito se tensionar. Por cima da borda da xícara, os olhos azuis pareciam em chamas. — Mas você está um pouco vermelha, Olívia. Está tudo bem? Talvez ... não conseguiu dormir bem? — Consegui. Dormi muito bem, obrigada. — ela respondeu rapidamente, tentando focar na xícara