Luke Anderson— O que ele tem, Oliver? — questiono, assim que alcanço o lugar no qual deixamos os animais em quarentena, encontrando Megan nitidamente triste sentada ao lado de um Major debilitado. Sinto um aperto estranho no peito.— Acho que pode ser resfriado, senhor, seria bom chamarmos o veterinário. Preferi isolá-lo dos outros. Principalmente, porque faltam poucas semanas para a inauguração do rancho e é primordial que todos os animais estejam saudáveis.— Obrigado! Não sabemos o que ele tem e, podendo ser transmissível para os outros cavalos, você fez bem em colocá-lo aqui. — disparo tentando não pensar na única reserva que tivemos para a semana da inauguração. Mesmo com a ativação das nossas redes sociais, não tivemos um bom retorno de seguidores, o que tem estressado a mim e a Evie, já que investimos muito dinheiro nas pequenas obras que estamos realizando em vários locais do rancho. Observo que a respiração de Major está descompassada e que há corrimento nasal. — Ele teve fe

Foi nesse momento que ela começou a ler o conteúdo em voz alta:— Mesmo terrivelmente envergonhada, considero hoje, o dia mais feliz da minha vida. — Ela falava de forma teatral, rindo. — Porém, nossa conversa no lago poderia ter sido menos constrangedora. — Percebi um franzir em sua testa. — Eu não queria parecer uma menina puritana que nunca havia sido beijada, mesmo com a certeza de que minha fuga impensada se transformou em confissão, mas também… — Loren parou, de repente, enquanto aparentemente continuava a leitura em silêncio, fazendo-me fechar os olhos intuitivamente. — Mas não é como se eu fosse me abrir propositalmente para… — Assim que reabri os olhos, percebi que me encarava com feições preocupadas. — Senhor cafajeste, Vie? Volto a atenção para o presente, observando as duas camas de solteiro e a pequena mesa usada por mim enquanto me perdia em escritas amorosas e infantis. Abro o guarda-roupas antigo, tentando me livrar das espessas teias de aranhas. Debaixo do assoalho,

Nesse momento, Kyle e Brendan cruzam a porta de entrada, e o Anderson mais novo diz que os convidados estão estacionando os carros, enquanto os cavalariços que contratamos, servindo como os manobristas da noite. Evie sobe para tomar um banho quente, após ser alertada por John que poderia pegar um resfriado, enquanto os olhos do médico continuam em mim.— Isso é ridículo até para você! — Jill fala baixinho em meu ouvido, ao mesmo tempo que direciona os gêmeos para o lado de fora da casa, a fim de receberem os convidados, sendo cumprimentada por Vincent na escada que dá para a varanda. Sarah acompanha John até a cozinha para ajudar Rose e Constance, enquanto ainda tenho o olhar do médico focado em mim. — Precisa de mais alguma coisa? — questiono impaciente, deixando escapar um sorriso debochado.— Tudo em ordem, Luke? — Vince me cumprimenta e, depois, ao doutor. — Apenas esperando a Evie… Isso se não se importar, é claro! — O médico vira-se para mim, abaixando o tom de voz. — Ela fico

— Boa-noite! — Kyle começa, sentado em uma banqueta, ao lado de Constance, em um palco improvisado. Ele está portando o seu violão, o que há muito não era visto por mim. Há um microfone preso num pedestal no meio dos dois, e noto o quanto a menina parece nervosa. — Espero que gostem… — Ele começa a melodia.Observo a minha esposa conversando com a senhora Florence, que parece ter chegado há poucos minutos, e aproximo-me impulsivamente.— Kye e Constance? — questiono, notando Evie engolir um grito abafado, e cumprimento a senhora ao seu lado, conforme deslizo os dedos pela cintura de minha esposa de mentira, deixando-a sem graça, enquanto a mim, estranhamente confortável. — Nada como uma festa, para acontecimentos estranhos. — Sei que refere-se ao Kye, Charles e, principalmente, ao pedido bizarro que ousei fazer mais cedo em nosso quarto. Onde eu estava com a cabeça?— Tem alguém nervoso aqui! — Kyle brinca, referindo-se a garota ao seu lado, fazendo todos sorrirem, conforme recomeça

Ele volta a me tomar em sua boca, resmungando algo sobre preferir todos os lábios, quando se afasta para tomar fôlego e, apenas quando tem minha entrega completa, parece buscar uma camisinha dentro dos bolsos de sua calça jeans. Assisto-o envolver seu pau no látex, enquanto arfo em busca de fôlego, vendo-o se aproximar com um sorriso torto e sacana me puxando pelas pernas e me apoiando de costas.Minha barriga é totalmente apoiada na montanha de feno, enquanto suas mãos fazem com que minha bunda empine completamente ao seu bel-prazer. Ele dá um tapa em minha boceta me fazendo gritar de desejo.— Aproveite, esposinha, pois, se quiser uma próxima vez, vai ter que implorar! — grunhe e puxa os meus cabelos, arqueando minha cabeça para trás. Seu pau desliza primeiro pela minha pele, na altura das nádegas, brinca comigo, provoca-me ansiedade e saciando-a quando me preenche lentamente, e um grunhido gutural escapa da minha garganta, enquanto minha boceta o recebe prontamente.— Eu nunca vou