Lucila o olhou com incredulidade. Pensou que ouviu errado, suas mãos seguraram as dele, buscando desesperadamente por qualquer indício de que ele se enganou no que disse.- Como assim...? O que você quer dizer com isso, amor? – Perguntou, sentindo seu coração galopar rápido.- Acho que preciso detalhar aquilo para que entenda, é o mais justo com você, princesa. – ele a conduziu até a cama, depois de acomodá-la, Vitório se ajoelhou diante dela. – Logo que voltamos da Itália, eu me joguei no trabalho para controlar o desejo desenfreado, a vontade contínua de estar com você. Eu não queria admitir que estava amando você, não queria sentir nada por ninguém, principalmente por você, que sempre teve um lugar especial no meu coração. Mas me apaixonei loucamente por seu beijo, pelo doce e esperançoso que olhava para mim, e depois que você apareceu usando aquela lingerie no meu quarto na noite de núpcias, tudo em mim se tornou descontrolado e desesperado para ter você. - Você me disse que não
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