Toya segurou minha mão com força. — Amy, eu agradeço o esforço, mas, por favor, não minta para mim. — Eu não estou mentindo. — Fui até a minha caixa de segurança e peguei meu celular secreto. Liguei para o número do meu pai e esperei. — Filha, você sabe que não deveria estar me ligando. — Eu sei, papai, mas eu precisava ouvir sua voz, e tem alguém aqui que precisa ouvir a voz do pai dela. Ouvi meu pai suspirar, e então houve um clique. — Certo, filha, todos os alfas podem me ouvir. O que você precisa? Ativei o viva-voz do celular. — Eu selei a sala para que ninguém possa nos ouvir. — Ótimo, filha. Agora, todos os alfas estão aqui. O que você quer? Olhei para Toya e aproximei o celular dela. — Diga oi. Toya se inclinou. Eu conseguia ver a hesitação em seus olhos. — Alô? Papai? — Toya, meu amor. — Uma voz rica e profunda respondeu, e Toya arrancou o celular da minha mão. Ela soluçou enquanto o apertava contra o peito. — Papai, disseram que você tinha partido
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