TODOS os capítulos e episódios de Dominada pela paixão a Anitta Ortiz - Página 12 - BueNovela

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Todos os capítulos do Dominada pela paixão : Capítulo 111 - Capítulo 120

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POV CATARINA— Ei, tá tudo bem com você? — perguntou Bruno, mordendo sua maçã do amor.— Apenas um mal-estar. — falei, desviando o olhar da direção do José.Mas isso não evitaria que algo muito — mas muito — ruim acontecesse em seguida.— É impressão minha ou o José tá vindo na nossa direção?— QUÊ??? — falei, chocada.— E... pera... Aquela do lado dele é a Júlia?Sim. Os dois estavam vindo na nossa direção. Jú

POV JOSÉ EDUARDO*Minutos antes de irem até onde estavam Catarina e Bruno*Fomos até a festa contra a minha vontade. Até argumentei com a Júlia que, por ela ter chegado de viagem há algumas horas, talvez devêssemos descansar.Mas ela insistiu. Disse que queria ver o padre Bento e pedir a bênção dele.Encontramos o padre logo que chegamos. Mas, assim que ele se afastou para atender outros fiéis, Júlia mirou na pessoa errada.Ou na pessoa que eu não queria pensar naquele momento.— Aquela é sua prima? — disse

POV ROSINHAEu já tinha visto a madame por aí. Era Nathalia o nome, eu sei.Só fiquei prestando bem atenção na conversa que Gustavo mantinha com ela. Eles não viram que eu observava de longe.Tinha coisa ali, algo improvavel (por Tavin ser um peao e a tal da Nathalia, uma dondoca). Mas ainda assim, tinha algo.Obviamente ela nunca me reparou. Imagina se uma dondoca daquelas ia saber da existência de uma caipira como eu?Mas eu também não ligava pra existência dessa Nathalia. Eu vivia naquela região da cidade, na zona rural, desde que me entendo por gente, e cresci junto com o Gustavo.

POV CATARINAPor alguns instantes, eu acabei me esquecendo da dor que foi ver meu José nos braços de outra.As pessoas animadas dançando a quadrilha me fizeram ter um pouco de diversão em meio a toda aquela turbulência.— Eu tô muito apertada, Bruno. Vou ao banheiro — falei assim que a dança acabou.— Quer que eu vá com você?— É rápido, já volto. Não precisa.— Então tá. Prefere que eu te compre alguma bebida enquanto isso?— Nossa, seria excelente. Tô morrendo de sede — eu disse.— Nem me fale, eu também.

POV CATARINAImagina sair do banheiro e ser pega de surpresa pelas costas?Ele me arrastou para trás do banheiro, uma área escura. Eu reconheci o perfume — parecia José Eduardo. Até a voz, dizendo pra eu me acalmar, também era dele.Mas eu não ia pagar pra ver.Assim que me soltou, tratei logo de meter um chute bem onde o sol não bate.O coitado caiu no chão, agonizando de dor. Não esperava o meu golpe certeiro.— Por que fez isso, sua louca?! — disse José, encolhido no chão, se contorcendo.— Você m

POV EDUARDOO cheiro do corpo dela era como um tipo de droga viciante.Eu nem tinha me dado conta do vício que tinha em Catarina até tê-la na minha pele de novo.Estávamos atrás do banheiro, numa área asfaltada. Não seríamos vistos.— Eu te amo — falei enquanto subia o vestido dela.— Não é uma boa hora pra mentir — disse ela, tombando a cabeça para o lado enquanto enchia meu pescoço de beijos quentes.— Você sabe que eu não tô mentindo.Nossas respirações eram

POV GUSTAVOEu tava começando a ficar preocupado. Tinha mais de uma hora que eu não via a Vovó Dorinha.Ela andava muito esquecida das ideias e eu ficava com medo dela se perder por aí.— Padre, licencinha — falei me aproximando.— Fala, meu filho. Precisa de algo?— Não, padre, nada demais. Queria ver se o senhor não viu a minha vó por aí.— Olha, ela passou aqui, pediu a bênção e depois deixou o bolo nas barraquinhas.— É que não tô achando ela, ara — falei olhando ao

POV CATARINAEu estava completamente constrangida. Júlia me olhava, perguntando se íamos embora.— Vamos — falei.— É, acho que já deu por hoje — disse Bruno.— Ah, que pena, né, José? — disse Júlia, olhando para José Eduardo. — Achei que a gente podia sair daqui e fazer algo... programa de casal, sabe?— Hm, seria excelente. Mas fica pra outra hora. Vamos, Bruno?— Sim, vamos. Até mais, galera.— Tchau. Boa volta pra vocês — falou Júlia, empolgada.

POV NATHALIA Álvaro chegou bem na hora em que eu discutia com o Caipira. Gustavo defendia a tal da Rosinha, sendo que ela era uma víbora. Álvaro achou que o caipira xexelento estava me maltratando. — Tá tudo bem, Álvaro. Eu só vim tentar ajudar esse “rapaz”. — Ele ergueu a mão pra você? — perguntou Álvaro. — Ara, que eu ia batê em muié? Ao ver Gustavo e Álvaro se encarando, eu intervi:

POV GUSTAVO A vó Dorinha tava sentada perto do tronco da árvore. Quem tava comigo nessa hora era o tal do Álvaro, o “donzelo”. — Quem tá aí? — dizia ela, com a voz fraca. Fiquei aliviado. Ao menos a vó Dorinha tava viva, apesar de parecer frágil demais. — Oi, vó, sou eu, o Tavin — disse, me aproximando dela. O Álvaro ficou logo atrás de mim. — Tavin? Que Tavin? Eu tô esperando meus pais me buscar aqui.

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