“Abigail Zapata Monterrey”Eu olhei para aquela coisinha desesperada em minha frente e pensei. Ela estava se esvaindo em lágrimas e era óbvio que eu não acreditava em nenhuma daquelas lágrimas falsas que ela derramava. No entanto, o meu pai me ensinou uma coisa, ele me dizia que nós deveríamos manter os inimigos por perto, pois assim poderíamos ficar de olho.Então eu pensei, se eu decidisse mandar a coisinha falsa embora, ela ficaria ainda mais zangada e aprontaria, estando fora das minhas vistas eu não poderia ficar de olho e me antecipar a ela, por outro lado, mantê-la ali era sinônimo de problema. Ai, como era difícil!- Abigail, por favor... – Ela começou a falar e eu não queria ninguém implorando nada pra mim, sempre achei que fazer as pessoas implorarem era sinal de soberba e eu não era esse tipo de pessoa arrogante.- Ai, para! Vamos fazer o seguinte, você fica, por enquanto, mas se você fizer mais uma gracinha, eu mesma te jogo na rua! Entendeu, Marilú! – Eu avisei e ela até
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