Olá, amores!Bom sábado, meu povo!Como vocês estão? Curtindo a família? Um almocinho gostoso?Eu estou em casa e em paz, então, toma aqui um capítulo... Só aviso que é meio pesado...Estão vendo as nuvens escuras no céu de Oniria?Acho que vai cair uma tempestade...BJKS!*********ELEEstávamos a apenas algumas horas de distância do território de Rules, quando passamos pela fronteira leste do território do clã da Lua Nova. Alguns lobos de Ares nos reconheceram e vieram ao nosso encontro.Um jovem alfa menor mostrou o pescoço diante de nós, em sinal de respeito e reconhecimento.— Alfa Orium, Luna Odessa, é um prazer conhecer a senhora! Meu nome é Noah, sou mensageiro do Alfa Ares. Luna Esmeralda soube que vocês passariam por aqui e mandou entregar algumas coisas. Ela pede desculpas por não vir pessoalmente, mas o Alfa a pegou e... — Noah coçou a parte de trás da nuca com as bochechas vermelhas.Ele fez um gesto com a mão e três lobos trouxeram alguns embrulhos estranhamente colorido

ELAA Luna humana tinha razão.O cérebro tem mecanismos para nos manter funcionais mesmo em meio a mais profunda dor.O tempo passou e me senti anestesiada, sabia que a dor estava ali, mas qualquer coisa me distraia, até virem as lembranças e eu começar a chorar de novo…Passamos a noite acampados na fronteira do que um dia foi o meu clã. Investigadores e farejadores trabalharam com dedicação e pouco descanso em busca de pistas.Os lobos me olhavam de soslaio, eu podia ver a “pena” que sentiam, tanto no olhar quanto nos gestos, na maneira em que falavam baixo, ou que escondiam risos aleatórios no meio de uma conversa, temendo me magoarem por simplesmente estarem vivendo.É muito estranho se dar conta de que, por maior que seja a dor que sentirmos, a vida segue adiante. Eu não desejava o meu luto a ninguém, mas ter consciência de que ele era só meu, me fazia sentir solitária.Orium vinha a todo momento ver como eu estava, e a cara de dó dele estava começando a me incomodar. As suas ten

ELEEncarei a minha fêmea, digerindo com dificuldade as palavras que ela acabara de dizer. Por um momento, temi que ela pensasse desse jeito.Ela suspirou ruidosamente, veio até mim e segurou o meu braço.— Desde que cheguei ao clã Da Lua de Sangue, fiquei impressionada com o tipo de relacionamento que você tem com o seu povo. Existe uma camaradagem entre vocês que nunca vi antes.Odessa apoiou a cabeça no meu peito e fiquei aliviado ao entender o que ela queria dizer quando prosseguiu.— Por mais que seja um possuidor da terceira forma, o que os une a você é respeito e admiração. Você é o Alfa e o clã tem orgulho disso, como um filhote tem orgulho do pai. Eu diria que alguém não está contente com isso e quer queimar a sua reputação diante dos membros do clã.— Quem teria interesse em desmoralizá-lo como Alfa? — Perguntou Ares, me encarando, ainda parecia furioso.— Qualquer um que acredite poder tomar o meu lugar.Tive que encarar os meus dois amigos, os únicos que conseguiriam lutar

Olá, meu povo!Pretendia terminar e postar esse capítulo ainda ontem, mas, imprevistos acontecem e recebi uma visita de domingo, que ficou até tarde aqui em casa.Vou postar agora, fazer algo para almoçar e tentar escrever mais um, pois gosto de escrever capítulos quando coisas terríveis acontecem. Dá mais motivação, sabe? rsrsEspero que estejam gostando, e gostaria de pedir para aqueles que ainda não estão seguindo este livro, que, por favor, sigam! Corre lá, só um clique, não custa nada!E para quem ainda não conhece, tenho outros livros no meu perfil, dentre eles, mais dois desta série: Esmeralda, a Luna Humana, com Esmeralda e Ares; e O Milagre do Alfa, com Derik e Nadja!Em breve teremos o quarto livro com os filhotes deles... Esse, eu estou empolgadíssima para escrever, pois amarra todos os outros em um só!Gratidão, meu povo, por eu ter os melhores leitores deste plataforma! Amo os seus comentários!BJKS!******ELAO grito de Enoque chamou a atenção de todos nós. Olhei a noss

Como em todas as histórias, estamos naquele momento onde coisas ruins acontecem. Faz parte do enredo, e eu avisei que esse livro seria mais dark do que os anteriores. Não dá para contar uma história onde só coisas boas acontecem, pelo menos, não é o meu jeito de escrever.Eu gosto de drama, de suspense, de ansiedade, roer unhas, odiar os vilões, xingar nas cenas, gritar com os protagonistas. Meu primeiro livro é um romance policial de assassinatos em série! (Se chama Inocência sob Suspeita)Eu AMO os comentários e as críticas construtivas que me oferecem, sério, são os melhores leitores da plataforma.Mas, lembrem-se que fico o dia inteiro escrevendo, às vezes, morrendo de calor, sem receber nada em troca.Um pouquinho de empatia e gentileza nas palavras são sempre bem-vindos.Eu tento responder todos os comentários, e busco sempre ser respeitosa e amigável, mesmo quando me magoam.Faz parte, né?Quando começo a escrever, tenho em mente todo o enredo, e mantenho até o final, me divirt