CAPÍTULO XXXIBEBIDAS, SEGREDOS E PARTIDASQuando Azalea abriu os olhos, o dia ainda não havia nascido. Ficou surpresa por aquele homem ter lhe dado tanto trabalho a ponto de fazê-la cochilar por alguns instantes, entregue ao cansaço. Concluiu que as aparências realmente enganam, mas se estava equivocada quanto a potência sexual do parceiro, ele também havia sido enganado quanto aos objetivos dela para aquela noite de sexo. Azalea se levantou lentamente, temendo que o gemido da madeira e das grades sob o colchão pudesse acordar o homem que dormia um sono agitado. A respiração do conde Solaz, através da boca aberta, delatava seu pequeno problema de desvio de septo. Quando a mulher, com seu corpo esguio e atraente finalmente se colocou de pé, a madeira emitiu um grunhido alto que fez Solaz se revirar, girando o corpo sem acordar e agarrando-se ainda mais ao travesseiro. Ela ficou imóvel. Os olhos verdes a fitar o Mestre da Balança, desejando que ele s
Ler mais